É hora de mergulhar em um dos melhores gêneros do mundo dos vídeo-games, os Survival Horror.
Então, resolvi sair um pouco do mundo dos quadrinhos e me concentrar mais na parte “gamestica” do blog. E nada mais justo do que fazer um TOP 10 com os melhores jogos do gênero Survival Horror que eu já tive a oportunidade de jogar na minha vida, então se preparem. Porque a viagem vai começar!
PS: Não confundam jogos de FPS constituídos de elementos de horror (Amnesia: The Dark Descent) com Survival Horror(Resident Evil), são duas coisas totalmente diferentes.
#10 – Alan Wake:
O jogo Alan Wake, nada mais foi do que uma péssima tentativa, da Remedy(Produtora), de se criar uma nova franquia de survival horror. A historia do jogo até que é um pouco envolvente para quem não “manja dos paranauê”. Porem, para os homens feitos o jogo é um terrível clichê, cheio de referencias mal elaboradas a historias do mestre Stephen King e séries de terror dos anos ’60 e ’70. Isso sim contar que os personagens são pouco carismáticos e de nada a morte deles te afeta, junto a isso ainda à uma péssima exploração da historia e controles mão projetados.
Uma das coisa que mais me chateou sobre esse jogo foi o Hype criado pela impressa em cima do jogo. Eles até chegaram a declaram em certa época, que o jogo seria uma revolução do gênero. Mas, no final das contas todo mundo se arrependeu muito de ter comprado e jogado um jogo tão fraco como esse.
Para os novatos no gênero eu até recomendo o jogo, mas para quem é maior de 18. Cara, passe longe dessa roubada.
#09 – Alone in the Dark; The New Nightmare:
Falar de um game da franquia da Alone in the Dark é um tanto complicado para mim, não só por conta de seu enredo, mas também muito se deve a minha curta convivência com os jogos da dita franquia. Não me entenda mal, eu considero Alone in the Dark – The New Nightmare um excelente jogo, porém nunca encontrei muitos elementos – em toda a franquia – que me prendessem a atenção. A atmosfera do jogo é ótima, bom estilo de gameplay e excelente quebra-cabeças fazem o game ser bem completo.
Um fato engraçado sobre o jogo é que ele também serviu de base para Alan Wake, que foi vendido como um jogo “super original” e “inovador”.
#08 – Silent Hill; Homecoming:
Rapaz, hoje eu estou muito polemico. Silent Hill – “Bem-vindo de volta” (Traduzi com meu inglês nórdico) também é outra tentativa de religamento de uma série, mas que fracassou lindamente. O jogo não agradou um fãs e nem mesmo os novatos à serie, fazendo assim a franquia entrar em um declínio que ameaça destruí-la por completo. Eu até que curti o enredo do jogo que é bem nefasto mas quando eu comecei a reparar no quanto a jogabilidade é terrível e muito voltada para a ação, eu já mudei minha opinião sobre o jogo.
No final das contas o jogo chega a te prender por um tempo, valendo assim uma visita rápida… bem rápida.
#07 – Dead Rising 2; Off the Record:
Divertido. Esse palavra define bem Dead Rising 2 – Off the Record, jogo que os zumbis clássicos e muitas maluquices em plena vegas. Esse é um daqueles games que você joga para relaxar, esquecer da vida. Pois a diversão aqui é elevada ao quadrado. Você tem um gigantesca quantidade de armas e roupas para se usar em cenário deveras grande, isso sem contar que a todo tem surge uma loucura diferente no enredo do jogo.
Tai ai um jogo do qual não víamos a tempos.
#06 – Obscure II:
Em Obscure II você é jogada em excelente tributo aos filmes de terror adolescentes dos anos ’90. Por se tratar de um jogo com a temática adolescente ele te captura muito fácil. O jogo conta bons personagens, excelente trilha sonora e um sistema muito bem elaborado de armas. O problema mesmo é que ele não agradou a todos o que fez ele de certa forma ser jogado no limbo do qual se encontra hoje, situação da qual me entristece muito. Essa seria uma boa nova franquia para o PC… mas, não a publico para ele.
Recomendo fortemente uma visita ao colégio do buraco negro (Só os poderosos e destemidos se lembrarão dessa referencia).
#05 – Resident Evil:
E do nada me vem um turbilhão de memorias sobre os meus bons tempos de pre-adolescente.
O que falar de um jogo que iniciou toda uma revolução no mundo dos jogos? Resident Evil está marcado para sempre no coração de muita gente, muita mesmo. Tudo isso por se tratar do primeiro jogo de uma das maiores franquias de survival horror da nossa era. Jogo que fez também fez nascer à paixão de muitos players em matar zumbis e claro em prestar muita atenção em cada dialogo do jogo, que tinha um enredo cinematográfico.
Foi nesse jogo também que muito conheceram aquele que arrancaria suspiros de muito homens, por anos. A poderosa Jill Valentine, que fez despertar em muitas produtoras a ideia de criar protagonistas frágeis de modo a que o jogador tenha a noção de que ele pode ser facilmente morto a qualquer momento.
#04 – Resident Evil 2:
Esse é um jogo que está aqui só para agradar os fãs, porque eu mesmo odeio.
As pessoas consideram Resident Evil 2 um dos grande jogos da franquia, mas para mim ele é o mais fraco. Eu não sei explicar o porque de um não leva-lo a serio, mas deve ser algo haver com o “EMO” do Leon S. Kennedy que um verdadeiro personagem chato. Que em momento algum consegui-o obter o meu Ok. Ao contrario da senhoritaRedfield que virou um figurinha carimbada da fraquia depois desse jogo.
Então é isso… me recuso a continuar.
#03 – Silent Hill 3:
O terceiro capitulo da franquia “Colina silenciosa”, Silent Hill 3. É talvez um dos mais populares dela, tendo em vista o enorme sucesso em todo o mundo que o jogo fez. Tudo por conta de sue excelente enredo, boa jogabilidade, bom menu, personagens legais e protagonista carismática. SH3 vendeu um numero bem grande de copias e teve seu nome cravado entre os melhores jogos do segundo console da sony, sem contar um ano depois foi para o PC e fez mais sucesso ainda.
Após jogar durante um curto período de tempo num sonho da protagonista no parque de diversões de Silent Hill, o jogador é apresentado à Heather Mason no restaurante “Happy Burger“, que localiza-se dentro de um centro comercial. Antes de conseguir sair, ela encontra um investigador chamado Douglas Cartland, que diz ter uma informação sobre o seu passado. Heather foge dele, escapando pela janela de um banheiro feminino. Porém, ao chegar à outra parte do centro comercial, ela descobre que ele está totalmente abandonado e infestado de monstros estranhos.
Em seu caminho, Heather encontra uma sacerdotisa do culto de Silent Hill, que se identifica como Claudia, dizendo a Heather para “lembrar-se dela, e de sua verdadeira forma”. Ela menciona também que está lá para “liderá-los” ao Paraíso “com mãos manchadas de sangue”. De repente, Heather sente uma insuportável dor de cabeça, que a faz entrar em uma versão alternativa do centro comercial… YOU’RE IN SILENT HILL BABY! YOU GONNA DIE!
#02 – Silent Hill:
Silent Hill foi o pontapé inicial da franquia no mundo dos games e até mesmo é considerados por muitos o melhor jogo de Survival Horror já feito. Eu sou meio suspeito para falar sobre o jogo porque nunca o terminei, porem posso enrolar vocês falar um pouco do jogo sem si. Que aliais fez o senhor Akira Yamaoka sair do anonimato e se tornar um dos maiores compositores de trilhas sonoras de todos os tempos.
Trilha sonora, jogabilidade, enredo, personagens, ambientação Tudo é cinco estrelas nesse jogo.
Sete anos atrás Harry Mason e sua esposa encontraram um bebê numa estrada e o adotaram como se fosse sua filha, eles deram o nome de Cheryl a ela. Mesmo depois que sua esposa faleceu, Harry continuou a amar Cheryl como sua própria filha.
No começo do jogo, nós encontramos Harry Mason e Cheryl, de férias, indo para Silent Hill. Estranhos eventos ocorrem antes que eles entrem na cidade. Uma policial, numa moto, passa à frente deles. Momentos depois, Harry vê a moto caída na beira da estrada e a policial não está em parte alguma. Logo depois, uma figura de uma garota subitamente aparece na estrada. Harry tenta desviar,derrapa o carro e desmaia. Quando retorna a consciência, Harry descobre que Cheryl se perdeu e ele se percebe no meio de um mal que devagar envolve Silent Hill, sem saber que a única maneira de sair dali é pelo sacrifício da própria filha.
#1 – Resident Evil 3; Nêmesis:
Não tem pra ninguém! Resident Evil 3 é uma obra de arte e melhor jogo de Survival Horror já feito, nesse nosso planeta planetinha azul. O jogo basicamente gira em torno do super grupo de policiais STARS, que é basicamente a “SWAT” da cidade de Raccoon city. Que algumas horas depois dos eventos do segundo RE foi considerada um território perdido. No jogo controlamos a deusa Jill Valentine ainda um pouco chocada com os eventos do primeiro jogo, que agora busca forças para escapar desse terrível inferno da qual ela está presa, junto ao inimigo supremo: Nêmesis.
Esse capitulo da franquia é considerado pelos fãs o final da série. Tendo em vista que depois dele tudo ficou muito confuso… e voltado para a ação.
De melhor que o jogo tem eu posso citar seu excelente menu, jogabilidade simples, personagens marcantes e um enredo digno de oscar. Toda a linha de eventos do jogo é muito bem construída e ele também sofre “do mal de George R. R. Martin”. Ou seja, não se apegue a ninguém, eles vão quase todos morrer mesmo.
Sem duvida alguma uma das coisa que mais chamaram atenção para o jogo na época foi sua ambientação. Uma cidade totalmente imersa em caus e zumbis, mesmo que no segundo capitulo isso já tenha sido usado, aqui as coisas estão em um nivel muito mais deprimente de terror. Ambiente do qual até hoje é copiada por filmes, livros e etc. Resident Evil 3 sozinho criou um legado que até hoje vive e espero que nunca seja esquecido.