Quem já cansou de GTA V terá motivos para retornar ao jogo na nova geração


Já jogou GTA V e não pretende experimentar a nova versão do jogo para PS4, Xbox One e PC?  A Rockstar quer convencer você do contrário ao anunciar uma série de extras para aqueles que já visitaram Los Santos na geração passada.
GTA V_nova geracao_dukeSão itens e novas atividades que serão liberadas exclusivamente (pelo menos por enquanto) para aqueles “fãs leais” de GTA V que já possuem saves na versão do jogo para PS3 e Xbox 360.
Muitos desses extras são veículos ou armas novas e cada uma delas é detalhada no site da Rockstar, mas entre as novidades já podemos destacar a possibilidade pilotar o saudoso avião de GTA 3, o Dodo; novas missões para o Michael, onde ele deve desvendar um assassinato e corridas de Stock Car que vão dar alguns carros exclusivos.


Lembrando, tudo isso só estará na versão de nova geração de GTA V somente para aqueles que já jogaram o game no PS3 ou Xbox 360 e transferir seus saves para PS4 ou Xbox One.
“Poxa, então quem jogar no PC não vai ganhar nada?” Calma, master race. A Rockstar deixou bem claro no post que os benefícios também valem para a versão de PC do jogo. Assim todo mundo sai ganhando.
GTA V_nova geracaoLembrando que a transferência do personagem e do progresso no GTA Online para a versão de nova geração continua valendo.
A nova versão de GTA V chega ao PS4 e Xbox One em 18 de novembro. Já a versão de PC será lançada em 2015.

Nintendo sacode a poeira e volta a apresentar lucro no trimestre

Depois de um período bem conturbado, parece que a Nintendo finalmente conseguiu reverter a série de prejuízos e apresentou lucro em seu último balanço, referente ao segundo trimestre fiscal. Este é o primeiro saldo positivo da empresa em quatro anos.
18858eb3t5izejpgDe acordo com a Reuters, a Nintendo revelou aos acionistas que teve lucro operacional de 9,3 bilhões de yen (cerca de US$ 86 milhões) no período que vai de julho a setembro deste ano. No mesmo período do ano passado, a empresa teve prejuízo de 18 bilhões de yen (US$ 166 milhões).
O lucro operacional da Nintendo foi uma surpresa positiva, já que analistas do mercado estavam esperando mais um prejuízo de cerca de 3,7 bilhões de yen no balanço.
No comunicado aos acionistas, a Nintendo confirmou que segue no caminho de um lucro anual de US$ 370 milhões.

Lords of the Fallen é lançado no Brasil (mas só em versão digital)

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Lords of The Fallen foi lançado essa semana, inclusive no Brasil, com legendas em português e sem atrasos. Porém, por aqui, o novo jogo da Bandai Namco só está disponível em versão digital.
Por enquanto, não há previsão se ou quando Lords of the Fallen estará à venda em formato físico no país. Isso, claro, falando de vendas oficiais.
Sobre a falta de uma versão em disco, a empresa diz que isso se dá devido a “dificuldades relacionadas à logística”, sem detalhar quais dificuldades seriam essas, mas não duvido que os famigerados impostos e burocracias na alfândega estejam entre elas.
Na prévia que experimentamos na BGS 2014, o jogo parece bem aquilo que aparenta: um RPG de ação com fortes influências de Demon’s/Dark Souls e uma boa pedida enquanto se espera a chegada de Bloodborne no ano que vem.
Por enquanto, para jogar Lords of The Fallen só mesmo por download na PSN, Xbox Live ou Steam. O jogo está com preço de R$ 199 nos consoles e R$ 90 na versão de PC.

Resident Evil(PS1)

Resident Evil, também conhecido como Biohazard no Japão, é uma franquia de mídia que pertence à empresa de videogames Capcom. Foi criada por Shinji Mikami como uma série de jogos de survival horror, iniciada em 1996 com Resident Evil para PlayStation. Desde então, a série de jogos passou a incluir o gênero ação e até agora já vendeu 55 milhões de unidades.
A franquia Resident Evil é constituída por história em quadrinhos, livros, filmes e uma variedade de coleções, incluindo figuras de ação e guias de estratégias. Foi influenciada pelos filmes de George A. Romero e também pelo jogo Alone in the Dark. Enquanto os jogos aderem a uma história mais consistente, existem alguns desvios do enredo nos filmes e nos livros, que são considerados histórias paralelas.
Os personagens principais são Chris Redfield e Jill Valentine (estes surgiram no Resident Evil original) e Leon Scott Kennedy e Claire Redfield (que surgiram na sequência Resident Evil 2).

Jogabilidade:
Resident Evil é baseado no jogo Sweet Home,o qual é baseado no filme japonês Suiito houmu (Sweet Home), que foi lançado apenas no Japão em 1989 para o Famicom (Nintendo Entertainment System). Resident Evil herdou muito dos elementos Sweet Home incluindo a mansão, os quebra-cabeças e até a tela de carregamento na forma de uma porta que se abre.
Enquanto os jogos iniciais da série foram anunciados no mercado asiáticos e ocidentais sob o título BioHazard, a ramificação americana da Capcom mudou o título para Resident Evil alguns meses antes do lançamento. Apesar de nenhum motivo oficial para a mudança ter sido divulgado, é dito que o motivo para a troca foi referente a uma infração de propriedade intelectual, provavelmente pelo fato do nome BioHazard nos EUA pertencer a uma banda.
A maioria dos jogos da série são na perspectiva em 3ª pessoa, vendo os personagens por cima enquanto eles se movem por cenários pré-renderizados. Apesar de Resident Evil ter sido um dos primeiros jogos a usar este estilo de jogo nos consoles, a técnica foi primeiramente usada na série de jogos para PC, Alone in the Dark que também é citado como o primeiro jogo do gênero survival horror. Esses cenários estáticos agradaram muito os fãs, apesar de CODE: Veronica, Resident Evil 4 e, mais recentemente, Resident Evil 5 e Resident Evil 6 terem apresentados cenários em tempo real.
Alguns dos jogos permitem ao jogador escolher de um a dois personagens, os quais afetarão em que partes da história serão revelados segredos adicionais, pequenas missões, armas e finais destraváveis após completar o jogo com ambos personagens.
A série Resident Evil é controversa quanto ao uso de violência, mutilações e sangue, que são vistos por todo jogo, do começo ao fim. Cada jogo começa por uma mensagem avisando que "Este jogo contém cenas sangrentas e de violência explícita" ("This game contains scenes of explicit violence and gore"). Deve ser notado que a violência no jogo, diferente da série Grand Theft Auto, é praticamente exclusiva com os zumbis e mutantes não humanos, e, apenas duas vezes, o jogador teve que lutar e matar outro ser humano (os quais, em geral, eram vilões). De qualquer modo, os personagem do jogador são humanos e suas mortes são bem detalhadas – especialmente no Resident Evil 4 e Resident Evil 5, onde o protagonista pode ser decapitado, partido ao meio e outros detalhes. A tela de Game Over também acrescenta a isso as palavras "You Died" ou "You are Dead" (“Você Morreu” ou “Você está morto”) em uma fonte de sangue.
Ouve negociações da Capcom com a Nintendo para tornar os títulos Resident Evil exclusivos para seus consoles, ao menos trama principal, isso acabou por manter alguns títulos exclusivos para os consoles da Nintendo como o Resident Evil 0 no Gamecube.

Enredo:
O enredo de Resident Evil inicia em torno de uma série de casos de homicídio envolvendo canibalismo ocorridos em Arklay Mountaim (Montanhas Arklay), ao norte da cidade fictícia Raccoon City em 1998.
O S.T.A.R.S (Special Tactics And Rescue Squad, em português Esquadrão Tático de Armas e Resgate Especial) é designado para investigar a fonte de tais assassinatos, o primeiro grupo enviado é o Bravo Team.
Quando o Bravo Team perde contato com a base e desaparece misteriosamente, o Alpha Team é enviado em uma missão de resgate, mas acabam sendo atacados e vão parar em uma mansão aparentemente abandonada, onde o grupo se depara com zumbis e outras criaturas, levando-os a descobrir os cadáveres de seus companheiros do Bravo Team na casa. Ainda descobrem que a mansão é na verdade uma fachada de um laboratório secreto pertencente a multinacional farmacêutica Umbrella Corporation, e as criaturas são o resultado de experiências com um vírus geneticamente modificado chamado T-Virus. Eventualmente, das duas equipes S.T.A.R.S (Alpha e Bravo), apenas seis membros sobreviveram ao incidente, entre eles estão Jill Valentine, Chris Redfield,Barry Burton, Rebecca Chambers(só aparece jogando com Chris)', Brad Vickers e Albert Wesker, tendo este último traído a sua equipe. Ao fim da missão a mansão que estavam explode pelos ares, assim eliminando qualquer evidência dos fatos lá ocorridos.

Jogos:
Os primeiros três jogos são: Resident Evil, Resident Evil 2 e Resident Evil 3: Nemesis. Todos foram lançados para PlayStation. O primeiro jogo foi adaptado para o Sega Saturn, enquanto ambos Resident Evil 2 (o único Resident Evil para Nintendo 64) e Resident Evil 3 foram lançados para o Sega Dreamcast e Nintendo GameCube. Todos os três foram adaptados para PC. Algumas dessas adaptações adicionam conteúdo exclusivo e características não presentes nos originais. A série completou sua sexta geração com Resident Evil CODE: Veronica para Sega Dreamcast. CODE: Veronica foi, posteriormente, adaptado para PlayStation 2 e, depois, para Game Cube, na forma de uma versão atualizada chamada Resident Evil CODE: Veronica X.
Depois de CODE: Veronica, o criador da série, Shinji Mikami, e a CAPCOM assinaram um contrato de exclusividade para a série com a Nintendo. Isto significou o lançamento com exclusividade para o console da Nintendo, na época o GameCube, do remake do Resident Evil original, Resident Evil, com novos gráficos e algumas novas locações, assim como o relançamento dos demais títulos da série (Resident Evil 2, Resident Evil 3 - Nemesis e Resident Evil CODE Veronica) para o console, além de mais dois títulos novos, o prólogo da série Resident Evil 0, e a "continuação"Resident Evil 4, ambos com exclusividade para o GameCube. Após o termino do contrato, a Capcom relançou Resident Evil 4 para outros consoles, incluindo o popular PlayStation 2, sendo que este jogo também foi o primeiro da série a ser lançado para PC. De fato, Resident Evil 4 foi o jogo mais popular da série, ganhando versões inclusive para celulares e o console Zeeebo; e com o surgimento de uma nova geração de consoles, ele voltou a ser relançado, inicialmente com a Wii Edition, que fazia uso dos controles de movimento do novo console da Nintendo, e posteriormente com a versão HD, para Xbox360 e Playstation 3. Em 2014, o jogo voltou a ser relançado, com a versão Ultra HD, para PC, Xbox ONE e Playstation 4. No dia 5 de agosto de 2014, a Capcom anunciou que irá lançar uma remasterização em HD do Resident Evil Remake (Antes exclusivo do GameCube) para Playstation 3, Playstation 4, PC, Xbox 360 e Xbox One no ínicio de 2015.
Uma adaptação melhorada do Resident Evil original para portátil, chamada Deadly Silence, foi lançada para Nintendo DS, para comemorar o aniversário de 10 anos da série. O jogo aproveita as capacidades únicas da tela sensível do Nintendo DS (e em uma parte, do microfone embutido). Os usos para a tela sensível incluem as sequências de luta com facas, na qual os jogadores usam a tela sensível para atacar os inimigos, e alguns puzzles novos ou modificados que façam uso dela. O microfone é usado para reanimar companheiros por respiração "boca-a-boca" , quando ele é assoprado. Entre outras vantagens, o jogo inclui um mapa fixo, no qual o jogador pode ver, além do mapa, sua munição e seu sangue (baseado nas cores do fundo), sempre, e sua faca está sempre equipada (gatilho esquerdo).
O último jogo da série principal é Resident Evil 6 lançado em 2012 para PlayStation 3, Xbox 360 e posteriormente PC.
Originalmente um spin-off, Resident Evil: Revelations foi lançado em 2013 para o portátil 3DS, da Nintendo. Porém o seu bom recebimento por parte da crítica e publico fez com que a CAPCOM o admitisse na série principal e o relançasse (como Resident Evil Revelations: Unveiled Edition) para PC, Playstation 3, Wii U e XBox 360.
Título Ano Plataforma Original Outras Plataformas
Resident Evil 1996 PlayStation PC, Sega Saturn, GameCube, Nintendo DS, Wii, Playstation 3, Playstation 4, Xbox 360, Xbox One
Resident Evil 2 1998 PlayStation PC, Game.com, Nintendo 64, Dreamcast, GameCube, Playstation 3
Resident Evil 3: Nemesis 1999 PlayStation PC, Dreamcast, GameCube, Playstation 3
Resident Evil Code: Veronica 2000 Dreamcast PlayStation 2, Nintendo GameCube, PlayStation 3, Xbox 360
Resident Evil Zero 2002 GameCube Wii
Resident Evil 4 2005 GameCube PC, Wii, PlayStation 2, Zeebo, Android, iOS, PlayStation 3, Xbox 360
Resident Evil 5 2009 PlayStation 3, Xbox 360 PC
Resident Evil: Revelations 2012 Nintendo 3DS Playstation 3, XBox 360, Wii U, PC
Resident Evil 6 2012 PlayStation 3, Xbox 360 PC

Série Gun Survivor:

Estes são jogos relatados a Resident Evil que foram lançados pela Capcom como parte da série Gun Survivor no Japão. O estilo de jogo na série é diferente dos jogos da série principal, nele a ação se dá na perspectiva de 1ª pessoa, na qual o jogador pode usar uma light gun (GunCon da Namco) além do controle (apesar desta característica ter sido inicialmente tirada do lançamento americano de Survivor). Note que o terceiro título de Gun Survivor (Dino Stalker) não é ligado a série Resident evil, sendo baseado na série Dinocrisis.
Enquanto Gun Survivor não faz parte da série principal, alguns fãs consideram o jogo como sendo, devido ao Survivor original se passar em Resident Evil 0 (Sheena Island, local onde Survivor se passa, é dito como fonte da epidemia do T-Virus) e pelo fato do escritor da Flagship, Noboru Sugimura (quem criou os cenários para Resident Evil 2, Code: Veronica e Resident Evil 0), também trabalhar na série Gun Survivor.
Até agora, todos os jogos Gun Survivor tiveram péssimas críticas,7 mas que melhoram a cada título lançado. A série alcançou algo como um status cult – de certa forma respeitado, pela Capcom ter tentado criar algo novo usando tanto a Light Gun quanto a série em geral, mas declaradamente problemático, com controles ruins e gráficos totalmente inferiores.
Localizado entre Resident Evil 2 e 3, Resident Evil Outbreak permite ao jogador ver o ocorrido pela epidemia do T-Virus em Raccoon City pela perspectiva de outros personagens. O título foi seguido pela sequência chamada Resident Evil: Outbreak: File 2.
Pela natureza única dos dois primeiros jogos, existem rumores que um terceiro título Outbreak está em produção [carece de fontes], por personagens e dados terem sido descobertos nos games anteriores através de cheat. Apesar disto, nenhum plano de dar sequência a série Outbreak foi oficialmente anunciada. Porém há uma petição feita por fãs do mundo inteiro pedindo uma continuação do jogo e que ele não seja canônico.[5]
Título Ano Plataforma Original Outras Plataformas
Biohazard: Gun Survivor 2000 PlayStation PC
Biohazard: Gun Survivor 2 2001 Arcade PlayStation 2
Biohazard: Gun Survivor 3 2002 PlayStation 2
Biohazard: Gun Survivor 4 2003 PlayStation 2
Resident Evil Outbreak 2003 PlayStation 2
Resident Evil: Outbreak: File 2 2004 PlayStation 2

Série Chronicles:

Essa série é principalmente vista como uma reimaginação dos jogos principais da franquia, como Resident Evil 1 e Resident Evil 3. Estes cenários adaptados não devem ser levados em conta para o canon da série devido aos diversos furos contido neles. Porém, apensar destes quesítuos, a série Chronicles tratou de explicar diversas dúvidas deixadas para trás, como o motivo da queda permanente da Umbrella. O vilão Albert Wesker é o narrador e protagonista de The Umbrella Chronicles, enquanto o enredo de The Darkside Chronicles é narrado por Leon S. Kennedy.
Título Ano Plataforma
Resident Evil: The Umbrella Chronicles 2007 Wii, PlayStation 3
Resident Evil: The Darkside Chronicles 2009 Wii, PlayStation 3

Outros títulos:

Em 2001, a Capcom lançou um título para Game Boy Color chamado Resident Evil Gaiden. O jogo não foi desenvolvido internamente por nenhum estúdio da Capcom, mas por uma desenvolvedora britânica chamada M4 Limited, apesar do criador da série Shinji Mikami supervisionar o desenvolvimento do jogo e Hiroki Kato, diretor de CODE: Veronica , escrever a história. O jogo era um RPG mostrando uma visão geral para exploração e em primeira pessoa para batalhas. Mostrando os eventos ocorridos após CODE: Veronica, Gaiden põe Barry Burton e Leon S. Kennedy investigando um cruzeiro (Starlight) infestado com armas bio-orgânicas enquanto trabalham para uma organização antiUmbrella. Este jogo não é considerado canônico devido ao final trágico, em que Leon se infecta com uma doença desconhecida. Apesar desta doença nunca ter sido explorada nos games posteriores, quando Resident Evil 4 estava em desenvolvimento, Gaiden dá uma explicação ao porque de Leon, protagonista de ambos os jogos, estar com uma doença desconhecida em RE4 -- uma infecção causada pelo ataque de um mostro em Gaiden. Quando RE4 foi lançado, no entanto, foi revelado que a doença de Leon está relacionada a eventos dentro de RE4(pois foi contaminado pelos "Las Plagas" e logo após no mesmo jogo,curado) e não ligados a infecções em games anteriores.
A Capcom também lançou diversos títulos para celular (alguns sendo exclusivos em solo no japonês) baseados na série.
Título Ano Plataformas
Resident Evil: Zombie Buster 2001 i-mode, Vodafone, au-phone
Biohazard: Zombie Shooter 2001 i-mode, au-phone
Biohazard i Survivor 2001 i-mode
Resident Evil Gaiden 2001 Game Boy Color
Resident Evil: Assault The Nightmare 2002 i-mode, Vodafone
Biohazard 4D-Executer 2003 movie
Biohazard: The Stories 2005 i-mode
Resident Evil: The Missions 2005 Telefone celular
Biohazard: The Operations 2005 iPhone
Resident Evil Confidential Report 2006 Telefone celular
Resident Evil: Deadly Silence 2006 Nintendo DS
Biohazard: The Episodes 2007 i-mode
Resident Evil 4: Mobile Edition 2008 Telefone celular, iPhone, iPod Touch, iPad, Zeebo
Resident Evil: Genesis 2008 Telefone celular
Resident Evil: Degeneration Mobile 2008 Telefone celular, N-Gage, iPod Touch
Resident Evil: UpRising versão 1 e 2 2009 Telefone celular
Biohazard: Survival Door 2010 Telefone celular
Resident Evil: The Mercenaries Vs. 2011 iPhone, iPad, iPod
Biohazard Outbreak Survive 2011 GREE

Títulos abandonados:

Resident Evil Dash foi citado pela primeira e única vez no final de 1996, em uma entrevista que o produtor Yoshiki Okamoto, da Capcom, concedeu para a revista Genki Playstation. Três anos após RE1, plantas infectadas passam a atacar os moradores de Raccoon City, após a descoberta de uma sala secreta sob o laboratório onde Tyrant foi criado. Os eventos levariam dois novos personagens à mansão de Spencer. O local mostraria os efeitos do tempo, como rachaduras e teias de aranha, e contaria com novas salas. Além disso, o jogo contaria com um Battle Game e novas versões dos já conhecidos Tyrant e Hunter. Seria exclusivo para o Sega Saturn, mas foi descartado para não atrasar a produção de Resident Evil 2. O console acabaria recebendo, pouco depois, um port do primeiro game da série contendo o Battle Game, um Tyrant dourado e o Tick, uma nova versão dos Hunters. Mais tarde, a ideia de monstros baseados em plantas seria vista nas Ivies de RE2 e no cenário Flashback, de RE Outbreak File #2. Com informações do site Survivhor, atualmente offline.8 Esse foi o primeiro jogo cancelado de toda a série Resident Evil.
Resident Evil 0 começou sendo produzido no Nintendo 64, e apresentava gráficos parecidos com os de Resident Evil 2 e 3. Os desenvolvedores acreditavam que o sistema de cartuchos do console iria ter um tempo de carregamento (loading) mais rápido, exigido pela troca de personagens no jogo.
A produção migrou para o Game Cube no meio de seu desenvolvimento, seguindo a tendência de outros que tiveram seu desenvolvimento movido do N64 para o GameCube, como Eternal Darkness e Dinossaur Planet. O enredo e no lançamento da versão para Game Cube foram praticamente intocados, apesar de Rebecca receber uma nova roupa (ela vestia originalmente uma boina branca e ombreiras, similar a roupa original de Jill Valentine) e dos gráficos terem sido melhorados para tirar vantagem do hardware do Game Cube. Muitos dos EX Files apresentados na versão para Nintendo 64 de Resident Evil 2, chamados Rebecca's Report e Mother Vírus Report, se ligam a eventos do Resident Evil 0. Muitas das variações posteriores do hardware do Nintendo 64 incluíam screenshots dessa versão de Resident Evil 0 com a frase "Coming Soon" ("Em Breve").
Uma adaptação para o Game Boy Color do jogo original para PlayStation, foi anunciada ao mesmo tempo da versão para Nintendo 64 de Resident Evil 0, com novos inimigos e formas de save a serem incluídos.Embora a HotGen Studios, desenvolvedora da adaptação, ser capaz de recriar o estilo tridimensional do jogo original no hardware do Game Boy Color através de um processo de compressão de imagens, o projeto foi cancelado.Assim que a HotGen Studios e a Capcom perceberam que o jogo seria de tão baixa qualidade para produzir, um título reserva, Resident Evil Gaiden, foi criado levando-se em conta os limites do Game Boy Color.A única chance que os fãs da série tiveram de ter acesso ao título foi através de duas roms 90% completas, as quais vazaram na internet.
Também conhecido como Resident Evil 1.5, a primeira tentativa para uma sequência do Resident Evil original, foi vista uma versão para PlayStation aparentemente 80% pronta e a apenas um mês do lançamento, a Capcom abandonou o título.
A equipe de desenvolvimento foi refeita, começando a produção do zero. A equipe pegou emprestado os personagens do protótipo, chamados Leon S. Kennedy e Marvin Branagh (o policial que morre na delegacia no começo do jogo. Branagh originalmente sobreviveria ajudaria Leon a escapar junto com Ada, mas ele morre na nova versão). Visivelmente ausente está Elza Walker que era a heroína do protótipo. Ela foi substituída pela muito parecida Claire Redfield na versão final.
Personagens coadjuvantes da história incluem os Birkins (William, Annette e Sherry), Ada Wong (a qual seria originalmente uma pesquisadora) e Robert Kendo (o dono da loja de armas, que seria uma ajuda importante na história de Elza). Brian Irons, o delegado, também aparecia no protótipo, mas não seria o vilão que foi na versão final. A principal mudança foi a moderna delegacia em comparação com a versão mais sombria da mesma na versão final. O protótipo também incluía esgotos, cadeias e laboratórios, no qual o último foi reaproveitado na versão final. Criaturas mostradas no protótipo incluíam aranhas humanas, gorilas zumbis, zumbis policiais diferentes e uma versão diferente da criatura com o G-Vírus.
Foi comentado que o jogo teria alguns bônus, como granadas de mão e coletes. Também foi comentado sobre melhorias gráficas, como um jato de sangue que espirraria e ficaria na roupa do personagem quando se disparasse contra um inimigo a uma curta distância.
O jogo, porém, não tinha o sistema em que a história de um personagem afetaria a de outro. Em vez disso, os enredos de Leon e Elza seriam independentes um do outro (assim como os de Chris e Jill no original), com múltiplos finais dependendo da sobrevivência do outro personagem.
A arte Conceitual para o jogo foi divulgada através de vários materiais ligados a série Resident Evil. Também, partes do jogo foram mostradas no disco bônus Biohazard: Complete Disc na versão Dual Shock do Biohazard: Director's Cut no Japão. Pedidos para uma versão jogável do game de uma ou outra forma foram mal sucedidas também.
Alguns desenhos e mídias do protótipo foram deixados na versão final de Resident Evil 2 na forma de arquivos não usados.
Além disso, uma versão de Resident Evil 2 foi anunciada para o Sega Saturn, enquanto o protótipo estava em desenvolvimento para o PlayStation. Quando a versão para PlayStation foi abandonada, a versão para Sega Saturn também foi deixada de lado, apesar de continuar incerto se ela se quer tenha começado.
Depois da era do Sega Saturn, Capcom re-anunciou o Resident Evil 2 para o Saturn baseado no novo Resident Evil 2 que utilizaria seu novo cartucho de 4MB. Este também foi cancelado, com os desenvolvedores dizendo que não seriam capazes de capturar a qualidade da versão para PS one.
Um website chamado Bio-Flames está pedindo para terminar o prototipo de Resident Evil 2 para ser lancado como bonus em algum jogo da capcom.
  • Resident Evil 2 Game.com edition - Claire Cart, Game.com
No final de 1998, Resident Evil 2 chegava ao portátil Game.com, da Tiger, e seria um entre a biblioteca de 20 títulos lançado durante o curto ciclo de vida do console. A versão de RE2 para Game.com foi lançada no final de 1998 e continha apenas a aventura com Leon. A aventura com Claire chegaria posteriormente em um novo cartucho completando a trama do segundo game da série e também permitiria multiplayer local. No entanto, devido a rápida falência do console pelas péssimas críticas e baixas vendas, o título nunca chegou a ser lançado.
O jogo Devil May Cry foi originalmente criado para ser uma sequência de Resident Evil mas o jogo passou por muitas mudanças radicais e foi considerado muito distante da série. A ideia original do jogo era estrelada por um policial europeu chamado Dante (que é o mesmo nome do personagem principal do jogo final) que é enviado para investigar um castelo que foi infestado por B.O.Ws. Muitas das criaturas do Devil May Cry final foram planejadas para serem monstros criados por um novo tipo de vírus.
Mais tarde, Resident Evil 4 teve seu lançamento oficial no Game Cube. A versão para este console passou por três diferentes fases durante o desenvolvimento, cada uma com uma premissa diferente, antes de Mikami decidir se encarregar da produção e criar o atual Resident Evil 4.
O primeiro protótipo do jogo, conhecida pelos desenvolvedores como "Fog Version", (algo como "versão névoa"), mostrando Leon lutando com um suposto fantasma em forma de névoa. Isso era para ser o resultado de sua infecção com o Progenitor Vírus, coberto pelos Resident Evil 0 e pelo remake do Resident Evil original.
O segundo protótipo, a "versão do homem gancho" ("Hook Man version"), mostrando a luta de Leon contra inimigos sobrenaturais, incluindo bonecas que ganhavam vida, armaduras (que na verdade fizeram uma aparição na versão final), e pelo já mencionado "homem gancho" (uma obscura, ensanguentada e muito ferida silhueta/humanóide (dependendo da versão vista) que carregava uma corrente e um gancho consigo). Cenas do jogo desse protótipo pode ser vista no Biohazard 4 Secret DVD e espalhadas pela internet.
A terceira versão (e a proposta final antes da versão lançada) mostrava os zumbis como inimigos (de novo) e descrevia os eventos que levaram ao fechamento da Umbrella, algo apenas mencionado na versão final. Esta versão não durou muito, rejeitada pelos desenvolvedores como muito "manjada".14
Inicialmente, um vídeo bem curto do jogo foi liberado em 2005, Revelando já de cara gráficos muito bem trabalhados, cenário ensolarado e um personagem masculino que até então ninguém sabia o nome. Muitos fãs apostavam ser personagens conhecidos, como Chris Redfield e Billy Coen. Subitamente, o personagem é cercado por inimigos velozes, e o título é mostrado. O produtor do jogo Jun Takeuchi não soltou muitas informações, apenas que a história se passaria na África. Depois de dois anos especulando sobre o título, finalmente, em 2007, a Capcom lança o primeiro Trailer, e também o que causou mais polêmicas.
Chris Redfield foi confirmado como sendo o personagem principal da trama. Os inimigos (vistos em quantidades assustadoras) apresentados aparentavam ser africanos infectados com algum tipo de vírus ou o Las Plagas, de Resident Evil 4, além de um inimigo destruidor portando um machado gigante. No trailer, Chris era emboscado pelos habitantes de uma vila, e ao final do vídeo, a câmera centralizava os olhos de uma misteriosa personagem feminina, outro mistério a assombrar os fãs.
O trailer, porém, foi vítima de várias acusações de racismos, principalmente sendo o personagem principal um homem branco matando negros que foram postos como monstros assassino. O game seria drásticamente reformulado desde então. Pouco tempo antes do lançamento de de Resident Evil 5, Takeuchi revelou que os zumbis e Tyrants voltariam no quinto capítulo da saga, mas a história foi reformulada depois das críticas. Chris também ganhou uma parceira feminina Africana, Sheva Alomar, e o título deixou de ser uma experiência solitária para uma jornada cooperativa. Muitos outros aspectos do jogo foram alterados, até chegarmos a versão final que temos hoje.

Outras Midias:

Filmes:

Ano Título Diretor Distribuidor(es)
2000 Biohazard 4D-Executer Koichi Ohata -
2002 Resident Evil: O Hospede Maldito (português) Paul W. S. Anderson Screen Gems
2004 Resident Evil: Apocalypse Alexander Witt Screen Gems
2007 Resident Evil: Extinction Russell Mulcahy Screen Gems
2008 Resident Evil: Degeneration Makoto Kamiya Sony Pictures
2010 Resident Evil: Afterlife Paul W. S. Anderson Screen Gems
2012 Resident Evil: Retribution Paul W. S. Anderson Screen Gems
2012 Resident Evil: Damnation Makoto Kamiya Sony Pictures
Nota:está sendo produzido o ultimo filme de Resident Evil,este era para ser lançado em setembro de 2015, porém a atriz que protagonizava os filmes engravidou, então ela e o diretor decidiram adiar o filme para 2017.

Livros:

A série de livros Resident Evil, escrita por S.D. Perry, foi adaptada da série original de jogos (apesar de outros livros terem sido escritos por outros autores, baseados dessa vez nos filmes). Apesar dos livros seguirem o enredo dos jogos fielmente na maioria das vezes, certos detalhes e partes do enredo são diferentes das do jogo, por isso eles não podem ser considerados dentro da cronologia dos jogos, formando, portanto, um universo à parte dos jogos, com eventos similares, mas sem em nenhum momento se misturarem. Junto a isso, S. D. Perry também escreveu dois livros originais de Resident Evil, passados entre eventos ocorridos em certos jogos.

Adaptações do jogo:

  • The Umbrella Conspiracy - Adaptação do Resident Evil original. Escrito por S.D. Perry, 1998, ISBN 0-671-02439-6.
  • Caliban Cove - Um livro original, contando a história passada na ficcional ilha de Caliban Cove. O livro mostra Rebecca, em uma tentativa de deter um cientista de disseminar uma forma modificada do T-Virus, a ajuda de uma unidade norte americana da S.T.A.R.S. Escrito por S.D. Perry, 1998, ISBN 0-671-02440X.
  • City Of The Dead - Adaptação de Resident Evil 2. Escrito por S.D. Perry, 1999, ISBN 0-671-024418.
  • Underworld - Um livro original que mostra Claire, Rebecca e Leon Kennedy na tentativa de fechar a Umbrella antes que suas armas biológicas sejam lançadas. Alguns sobreviventes da S.T.A.R.S. norte americana aparecem neste livro. 1999, ISBN 0-671-024426.
  • Nemesis - Adaptação de Resident Evil 3: Nemesis. Escrito por S.D. Perry, 2000, ISBN 0-671-178496-X.
  • Code Veronica - Adaptação de Resident Evil Code: Veronica. Escrito por S.D. Perry, 2001, ISBN 0-671-78498-6.
  • Zero Hour - Adaptação de Resident Evil 0. Escrito por S.D. Perry, 2004, ISBN 0671785117.
Livro-Filme:
A segunda série de livros sobre Resident Evil, baseada nos filmes, foi escrita por Keith R.A. DeCandido.
  • Resident Evil: Genesis - Adaptação do primeiro filme. Escrito por Keith R.A. DeCandido, 2001, ISBN 0-743-49291-9.
  • Resident Evil: Apocalypse - Adaptação do segundo filme, Resident Evil: Apocalypse, os eventos em cada um são histórias
  • Resident Evil: Extinction - Adaptação do terceiro filme, Resident Evil: Extinction, os eventos em cada um são histórias alternativas dentro da linha de tempo de Resident Evil 3: Nemesis. Escrito por Keith R.A. DeCandido, 2004, ISBN 0-743-49349-4.
  • Resident Evil: Retribution - Adaptação do quinto filme.
Em um interessante momento de contradição, os livros de DeCandido parecem se referir que os eventos em Resident Evil: Genesis se passam entre os jogos Resident Evil e Resident Evil 2, apesar de Paul W.S. Anderson insistir que o primeiro filme precede os eventos ocorridos no primeiro jogo. De qualquer jeito, esse pode ser considerado um tabu, desde que isso foi determinado por muitos que o livro e os filmes ocupam seus próprios enredos alternativos, fora da história dos jogos.

Adaptações japonesas:

Junto com os livros acima, vários livros sob o título Biohazard foram publicados no Japão, incluindo traduções dos livros de S. D. Perry e DeCandido. Abaixo, uma lista de livros originais lançados no Japão:

HQs:

Resident Evil: The Official Comic Magazine

Uma série de HQs lançada entre 1998 e 1999 pela DC / Wildstorm Comics, contou com dezesseis histórias, sendo algumas inspiradas nos games da série e outras inéditas. O gibi obteve sucesso de vendas regular, mas nunca foi pensado como uma publicação regular, chegando ao fim em sua quinta edição. No final de 1999, as histórias foram republicadas, desta vez encadernadas em uma edição de luxo, sob o selo DC Comics.A série não possui quaisquer conexões com a cronologia.

Resident Evil: Fire and Ice

Resident Evil: Fire & Ice é uma série de HQs de quatro edições produzida pela Wildstorm, foi publicada bimensalmente de dezembro de 2000 a maio de 2001. A história foi escrita por Kris Oprisko e Ted Adams, com arte de Lee Bermejo e Mark Irwin. A história gira em torno do S.T.A.R.S. Charlie divisão da equipe, como eles são enviados para investigar um circo contaminado pelo G-Virus. A história em quadrinhos foi reimpressa numa colecção de bolso comércio pela DC Comics em abril de 2009. Também não possui conexão com a cronologia da saga.

Resident Evil: Code Veronica (HQ)

Também lançada pela Wildstorm, esta série conta com riqueza de detalhes a história de Resident Evil CODE: Veronica. Claire Redfield, em busca de seu irmão Chris, invade um prédio da Umbrella na Europa. Ela é capturada e levada à Ilha Rockfort, onde mais uma vez há um vazamento de T-Virus. A jovem se une a Steve Burnside e, juntos, tentam sobreviver ao pesadelo, ao mesmo tempo que descobrem mais segredos sobre os fundadores da companhia farmacêutica responsável por todas aquelas atrocidades. Publicada em 2002 e dividida em quatro edições de autoria de Lee Chung Hing.15

Resident Evil (HQ)

Resident Evil (sem subtítulos) é uma história em quadrinhos não canônica que é uma prequela a Resident Evil 5, publicado pela Wildstorm em 6 capítulos. Escrito por Ricardo Sanchez e a arte por Kevin Sharpe e Jheremy Raapack. O enredo começa quando uma estação espacial sob suspeita de estar envolvida com a produção de armas biológicas deixa de fazer contato, e a agente da BSAA Mina Gere é enviada para investigar.

Mangás:

Biohazard The Umbrella Chronicles: Prelude to the Fall

Com uma história dividida em duas edições publicadas na revista japonesa Shonen Champion, “Prelude to the Fall” é um prequel dos capítulos Umbrella's End e Dark Legacy, mostrando os primeiros movimentos de Wesker, Chris e Jill nos arredores da base da Umbrella na região do Cáucaso, na Rússia, e a descoberta do vazamento do t-vírus que levou ao ataque ao complexo de pesquisa, pouco depois. É o primeiro mangá licenciado da série. Esse lançamento faz parte da linha de tempo da série.

Biohazard: Marhawa Desire

Biohazard: Marhawa Desire é o segundo mangá licenciado da série sendo desenvolvido pela CapBon!. O personagem principal do mangá é Chris Redfield. Como capitão de uma equipe Alpha SOU (Unidade de Operações Especiais) do ramo BSAA norte-americano, ele investiga uma série de incidentes com material biológico ocorridos em "Marhawa Escola", a maior escola da Ásia elite em uma ilha isolada em um determinado país no Extremo Oriente.Esse mangá também faz parte da linha de tempo.

Em Outros Jogos:
Devido à popularidade da série Resident Evil, a Capcom incorporou referências a série e mais atualmente, até crossovers com seus personagens em outros de seus títulos. Outras companhias, tais como a SNK Playmore e Namco, também incorporaram referências à série.
  • Trick'N Snowboarder (Tricky Sliders) - Um jogo de snow board para PlayStation, tendo Leon, Claire e um policial zumbi de Resident Evil 2 como personagens destraváveis
  • Pocket Fighter - Um jogo de luta de Super Deformeds estrelando personagens de Street Fighter e Darkstalkers. Em um de seus combos, Chun Li esta vestida como Jill Valentine em sua farda da S.T.A.R.S. O final de Akuma no jogo também mostra uma cena na qual ele luta contra zumbis vestidos como os do Resident Evil' original '.
  • Dino Crisis - Um jogo de survival horror dirigido por Shinji Mikami, muitas vezes considerado como parente da série Resident Evil. Logotipos da Umbrella podem ser vistos em certas caixas.
  • Marvel vs. Capcom 2 - Um popular jogo de luta foi adaptado para muitos consoles, Marvel vs. Capcom 2 apresentava uma extensa gama de personagens da Marvel Comics e da Capcom. A Jill Valentine de Resident Evil era um desses personagens, com movimentos especiais incluindo uma habilidade de chamar zumbis e lançar corvos e Cerberus para causar dano. De seus três super combos, dois deles eram lançar uma série de foguetes do lançador de foguetes do RE1, e chamar um Tyrant para retalhar o oponente.
  • SNK vs. Capcom: Card Fighters Clash - Um card-game para o Neo Geo Pocket Color. Card Fighters Clash apresentava várias cartas baseadas nos jogos da Capcom e da SNK, incluindo cartas da Jill Valentine, Leon S. Kennedy, Claire Redfield e de um zumbi. A sequência (Card Fighters 2: Expand Edition) incluía Chris Redfield e Nemesis ao elenco.
  • Under the Skin - Uma das fases dessa comédia de ficção científica para PS 2 se passava em uma paródia da conhecida Raccoon City, e apresentava muitos dos personagens de Resident Evil 3: Nemesis, incluindo Jill Valentine e Carlos Oliveira, além do próprio Nemesis.
  • Namco x Capcom - Um RPG de estratégia para PS 2. Bruce McGivern e Fong Ling de Resident Evil: Dead Aim eram mostrados, além de outros personagens da Namco e Capcom.
  • Viewtiful Joe: Double Trouble - Uma continuação da série Viewtiful Joe para Nintendo DS continha uma fase baseada na série Resident Evil, apresentando músicas de fundo da série, inimigos inspirados nos de RE (como uma miniatura de Cerberus) e imagens dos personagens ao fundo..
  • Dead Rising - Uma nova série de jogos da Capcom sobre um shopping infestado por zumbis, há um restaurante com o nome "Jill's Sandwiches" e outro "Chris's Fine Foods", referências a Jill Valentine e Chris Redfield, respectivamente.
  • MegaMan Legends 2-É citado num cartucho de videogame escrito Resident Evil 44.
  • Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds - O terceiro game da famosa série de luta, terá como representantes de Resident Evil Chris Redfield e Albert Wesker. Enquanto Chris utiliza golpes e armas semelhantes aos vistos em Resident Evil 5, como a pistola, facão, magnum, shotgun, etc, Wesker abusa de suas investidas super poderosas, como o Rhino Charge, golpe que também foi tirado de Resident Evil 5. Jill Valentine também participará do game, sendo um personagem acessível por meio de DLC.
Recepção:
Apesar dos fortes elementos de terror uma classificação para Adultos que limita o público, todos os jogos da série principal de Resident Evil foram lançados com críticas positivas. Muitos dos jogos, notavelmente o Resident Evil 3: Nemesis, foram homenageados com muitos prêmios "Jogo do Ano"e muitas vezes postos na lista de "O Melhor Jogo Já Produzido".
Uma crítica comum a série são seus puzzles (quebra-cabeças) estranhos, aleatórios e as suas localizações. Se falando em Code: Veronica, o site Gamecritics escreveu que o jogo " continua uma experiência amplamente dirigida por puzzles (ao contrário de dirigida pelo enredo)."A Capcom tem sido elogiada, no entanto, por fazer uma tentativa de exclui-los ou melhor integra-los no jogo, com a IGN escrevendo que os puzzles de Resident Evil 4 "não são tão obscuros que não possam ser compreendidos e de fato muitos deles são claramente infantis."
Um fato que dividiu a comunidade de fãs de Resident Evil por anos foi a discussão sobre qual o "melhor" Resident Evil. Apesar de Resident Evil 4 ser estatisticamente considerado o melhor pelas notas da crítica,alguns fãs ainda consideram Resident Evil 2 como o melhor, e isso gera muita discussão entre os fãs da série.
Resident Evil 4 deu um novo rumo para a série continuou em Resident Evil 5, onde uma das maiores críticas foram a falta de puzzles e do survivor horror.
Resident Evil 6 foi o game lançado em 2012, mas não foi tão bem recebido pelos fãs. Uns dos principais problemas do game é a câmera, gráficos, muitos QTEs e muitos titles updates e DLCs.
No dia 22 de janeiro (de 2013), a Capcom confirmou o relançamento de Resident Evil: Revelations (com o título de Resident Evil Revelations: Unveiled Edition) para Playstation 3, XBox 360, Wii U e PC, o gamre chegará em formato físico dia 21 de maio nos EUA, 23 de maio no Japão e 24 de maio na Europa, o formato digital também será lançado no mesmo dia, estando disponível apenas pra Playstation 3 e PC (XBox 360 e Wii U terão o game em formato digital em breve).

PS:Esse game tambem serve pra ePSXe 1.9.0 so baixar 






Resident Evil 3 Nemesis (PS1,PC,Dreamcast,Gamecube)

Resident Evil 3: Nemesis (バイオハザード3 ラストエスケープ, Biohazard 3: Last Escape) é um jogo eletrônico da série Resident Evil. Foi lançado originalmente para PlayStation, sendo o último jogo da série para esta plataforma. Posteriormente foi lançado para PC, Dreamcast e GameCube. Apesar de ser o terceiro jogo da série, o jogo se passa na verdade 24 horas antes de Resident Evil 2 na sua primeira parte e a segunda parte ocorrendo um dia após os eventos do segundo jogo. A história expande sobre os locais e eventos do contágio do T-Vírus em Raccoon City e conclui com o destino final da cidade e sua população infectada.
O enredo do jogo foi usado depois como base do filme Resident Evil: Apocalypse.
O jogo é fixado em Raccoon City e começa um dia antes dos acontecimentos de RE2 (28 de setembro) e termina dois dias depois (1 de Outubro). A característica fundamental do jogo é um novo inimigo: Nemesis, um modelo experimental de Tyrant programado pela Umbrella para eliminar os membros da unidade S.T.A.R.S. sobreviventes à mansão.

Jogabilidade:Ao contrário dos dois jogos antecessores (nos quais o jogador podia optar por qual personagem jogar), o jogo incorpora quase sempre Jill Valentine, havendo apenas um curto período em que o jogador controla o mercenário Carlos Oliveira. Em alguns pontos do jogo, a tela se torna negativa (inverte-se as cores) e é possível escolher entre duas ações possíveis, alterando o enredo que a história tomará. O tempo para fazer a escolha é limitado antes de o jogador enfrentar o adversário ou a situação.
Resident Evil 3 incorpora uma evasiva de emergência que permite ao jogador evitar os ataques inimigos, ou empurrar os zumbis se o jogador pressionar o botão de ação haverá uma segunda prévia que ataca o inimigo. O jogador também pode rodar sobre si em 180 graus, pressionando rapidamente o botão para trás, juntamente com o botão de correr.
Muitas armas estão disponíveis durante o jogo, cada um com suas vantagens e desvantagens. Existem algumas pequenas melhorias, em comparação aos jogos anteriores. Outra novidade é o Lança Granadas. Essa arma pode usar granadas que reforçam a sua capacidade de atingir os inimigos, usando quatro tipos de munições: normal, gelo, ácido e fogo. Os jogadores também podem disparar nos barris de petróleo ou bombas colocadas em determinadas áreas obtendo pequenas explosões que podem acabar com um pequeno grupo de inimigos.
O jogo também inclui um sistema de criação de novas munições, que fabrica munições mais potentes a partir das munições padrões, em conjunto com um instrumento próprio para criação de munições. Ou a criação de munições normais através da combinação de vários tipos de munições entre si. Após criar algumas vezes uma mesma munição, Jill ganha experiência para criar munições explosivas.
Nemesis, o novo inimigo, tem capacidades semelhantes às de Jill, e também é o primeiro monstro capaz de cruzar portas de uma área para outra atrás do jogador. A criatura aparece várias vezes durante o jogo, em momentos-chave, combates finais, e ocasional durante as explorações na cidade. Sua incessante busca aos inimigos e sua investida quase sempre inesperada, torna o jogo um complexo de medo e terror. Sua figura apavorante, sua capacidade destrutiva, ao qual nota-se pois acoplado ao seu braço há um imensa bazuca, fazem deste mítico vilão um dos mais temidos da história dos games. Sua fama é conquistada graças também a clima de terror que é sistematicamente desencadeado no jogo, aonde o jogador se depara com cenas horripilantes, que impressionam pela riqueza do detalhe causados pelo caos instalado e Raccoon City.

Pós-jogo:

Epilogues:
Toda vez que você terminar o jogo no modo Hard, você ganhará um Epilogue. Termine o jogo 8 vezes
Mini-Game
The Mercenaries - Operation Mad-Jackal:
Nesse jogo secreto, você pode jogar com Carlos, Mikhail ou Nicholai. Cada um deles tem armas, munições e itens de vida limitados. Seu objetivo é chegar à sala marcada no mapa, que é a primeira sala de salvamento do jogo. Você terá 2 minutos para chegar até lá, e a cada zumbi eliminado você ganha alguns segundos a mais, além disso, pode ganhar mais munições e itens de vida, a cada pessoa que salvar. No final, você recebe sua recompensa, de acordo com o total de tempo e de sobreviventes salvos. Esse dinheiro serve para comprar armas (com munição infinita) que facilitam o jogo com Jill.
Roupas:
Nas versões para Dreamcast e PC é possível escolher a roupa dos personagens no início do jogo, mas nas versões para PlayStation e GameCube é preciso terminar o jogo. Cada vez que termina é liberada um novo grupo de roupas de acordo com o seu desempenho, liberando todas de uma só vez ao terminar com A (S na versão japonesa). Entre as roupas especiais, está o uniforme usado por Jill no primeiro jogo.
Jill's Diary (Diário da Jill):
Para habilitar o Diário da Jill, é preciso que você pegue todos os arquivos do jogo seguindo uma determinada ordem.

O Artigo a seguir conterá revelações sobre o enredo do game

Historia:
Em 29 de Setembro de 1998, Raccoon City se tornou uma "cidade zumbi". Após os avisos dos sobreviventes do chamado "Incidente da Mansão" não serem ouvidos, aos poucos uma misteriosa doença de pele se espalhou pela cidade e transformou quase toda a população em mortos-vivos. Cabe a Jill Valentine, um dos sobreviventes, fazer sua última fuga. Mercenários em uma operação oficial da Umbrella (na verdade uma fachada para a empresa sair isenta de culpa), descem de dois helicópteros para buscar sobreviventes, mas logo são dizimados um a um. Apenas três sobrevivem: Carlos Oliveira, Mikhail Victor e Nicholai Ginovaef. Ao procurar refúgio na delegacia, Jill é surpreendida com o aparecimento de Brad Vickers, ferido e visivelmente aterrorizado. Antes que algo pudesse ser dito, Nemesis, a arma máxima da Umbrella mata Brad. Nemesis tem a missão de eliminar os sobreviventes dos S.T.A.R.S.. A criatura parte para cima de Jill, ela é o último membro dos S.T.A.R.S. que ainda estava na cidade, mas ela consegue fugir para a delegacia.
Ao longo de todo o jogo Jill é perseguida pelo monstro e por várias vezes tem que escolher entre fugir ou confrontá-lo até que o mesmo esteja ferido e fuja para se alimentar e regenerar.
Em determinado momento do historia Mikhail se sacrifica para que Jill, Carlos e Nicholai possam fugir de Nemesis. Os três saltam do bonde, que colide com a torre do relógio da igreja de Raccoon City. No que poderia ser o momento de sua fuga, Jill espera o helicoptero dos mercernários da Umbrella após badalar o sino no alto da torre da igreja. Entretanto este é destruído antes mesmo de chegar, pelo poderoso monstro armado de um potente lança-foguetes. A agente da S.T.A.R.S parte para o que parece ser a batalha final do game. Nemesis muito ferido desfere um golpe poderosissimo em Jill que é infectada, mas o monstro ferido foge em meio as chamas do helicoptero. Carlos encontra Jill infectada com o T-Vírus e a esconde em uma pequena capela no templo. Ele vai buscar um possível antidoto. Durante essas horas em que Jill permanece adormecida acontecem os eventos de Resident Evil 2.
Carlos descobre um laboratório secreto no Hospital de Raccoon onde a Umbrella fazia experimentos, o que mostra o quanto a empresa tinha de feito de podre na cidade. Em uma operação de queima de arquivo, o hospital é demolido por outros mercenários. Carlos, com sorte, consegue produzir um antídoto eficaz e escapar a tempo.
Após recuperada, Jill segue para uma antiga fábrica onde acredita-se que exista um heliporto para uma próxima tentativa de fuga. Jill e Carlos souberam por meio de Nicholai que a cidade seria dizimada através de um grande ataque nuclear. Jill confronta Nicholai, por este tentar matá-la quando ela frusta seus verdadeiros planos de roubar amostras do vírus. Assim Jill parte para uma batalha final contra o agora totalmente transformado Nemesis. Ela se aproveita de um canhão de energia que dispara eventualmente, a policial atrai o monstro para a mira do canhão que o despedaça. Antés de fugir Jill se vinga por todos os amigos S.T.A.R.S. mortos e da um tiro de misericordia na cabeça do monstro o matando de uma vez.
Jill e Carlos fogem da cidade, graças a ajuda de Barry Burton, que os resgata de helicóptero na fabrica e de longe veem a eutanásia de Raccon City.
Dependendo das ações do jogador, Nicholai pode viver ou morrer. Porém, um arquivo de RE: Survivor e a história de RE:Operation Racoon City, sugerem que deixá-lo viver é o final verdadeiro. O jogo também possui "Epílogos" que são liberados de acordo com o número de vezes que foi terminado.

Hístorico De Lançamento:Tem havido três versões de Resident Evil 3 desde a primeira versão para o PlayStation para as seguintes plataformas: Sega Dreamcast, PC e Nintendo GameCube. A versão PC permite ao jogador escolher vestimenta de Jill no principal jogo desde o início, sem recorrer à Boutique. Existem dois equipamentos adicionais que não há na versão PlayStation. O mini-game "The Mercenaries: Operation Mad Jackal" também está disponível desde o início, com a função de destacamento acrescentado pontuação em linha sobre o site oficial da Capcom (uma vez que este recurso tem sido interrompido). A versão Dreamcast incluem trajes desde o início com novos acréscimos, também apresentando a vantagem de permitir que os jogadores possam ver sua saúde através de um VMU. A versão GameCube é uma consequência direta da transferência da versão PlayStation sem adição de outros elementos de uma maior framerate para FMV cenas.

PS:Esse Jogo Funciona no ePSXe 1.9.0 é so baixar e ver um tuturial de configurar o emulador

Playboy levando nitendo para o mal caminho ...

Eis aqui uma parceria um tanto improvável... Mas até bastante razoável. A Nintendo trabalha atualmente em parceria com a revista de conteúdo adulto Playboy a fim de divulgar o bem avaliado Bayonetta 2. Para celebrar a ocasião, o periódico apareceu recentemente com uma série de fotos em que se vê a Playmate Pamela Horton vestida tal e qual a beldade longilínea fictícia do game.
De acordo com o Facebook da revista, a ideia é que os leitores (vá lá) ajudem a escolher a melhor pose da moça como Bayonetta. Não se sabe, entretanto, como a Playboy pretende utilizar a foto mais votada.
Para quem não conhece, Pamela Horton foi eleita a Miss Outubro de 2012 pela revista — premiação mais do que justificada pela habilidade da beldade em se enfiar dentro dos trajes estilo “embalada a vácuo” da voluptuosa bruxa da Platinum Games. Bem, e então, qual é a sua imagem favorita? Confira na galeria acima.

Apesar da inauguração no Xbox 360 e no PlayStation 3, o retorno da bruxinha sexy da Platinum ocorre exclusivamente no console de ultima geração da Nintendo. Novamente, a ideia é controlar a protagonista em sua luta contra as bizarras forças celestiais do game. Além da heroína, há também o retorno do celebrado sistema de combate do primeiro título — flexível e agora devidamente ampliado com novos golpes e poderes.

O silêncio vale ouro

Fonte : Baixaki Jogos por ( Guilherme Dia )
Antes das cenas de ação com fuzileiros espaciais, da colônia carcerária decadente e de uma ressurreição indigesta, a série “Alien” era um perfeito exemplo cinematográfico de uma boa história de terror espacial.
Há décadas, jogos licenciados da franquia são lançados no mercado, falhando miseravelmente em captar o espírito que nasceu com a saga. Bom, é aí que entra a ideia diferencial da desenvolvedora britânica The Creative Assembly: por que não voltar às raízes do primeiro filme e fazer em um game aquilo que deu tão certo em 1979?
Por isso, abandone tudo que você sabe sobre conflitos entre xenomorfos e outras raças alienígenas de penteado afro ou mesmo o conforto de exterminar os cabeçudos usando armas gigantes: nós estamos aqui para falar de Alien: Isolation, uma angustiante experiência de survival horror.

O legado Ripley

Na trama, Amanda Ripley, filha da protagonista Ellen Ripley, há anos tenta descobrir o paradeiro de sua mãe — que está em sono criogênico no espaço e passará mais algumas décadas assim. Ao aproveitar uma oportunidade que poderia dar um final feliz à sua busca, ela acaba se envolvendo em um acidente que a prende na gigantesca estação espacial Sevastopol.
Depois disso, é questão de tempo até que ela descubra que o lugar caótico e semiabandonado está sendo aterrorizado por uma criatura assassina.
Alien: Isolation não é um game restrito apenas aos fãs que conhecem os filmes, mas são eles que, sem dúvida, mais aproveitarão a experiência. Nunca um jogo da franquia foi tão competente ao criar uma atmosfera que remetesse aos filmes e trouxesse tantos elementos familiares.

Fan service visual

Os androides bons e maus, os aliados traidores, a IA que compromete a segurança dos humanos, o Space Jockey... Está tudo lá. Sem mencionar o design deslumbrante de cenários, que reproduz com perfeição os mesmos conceitos visuais da nave Nostromo de “Alien: o Oitavo Passageiro” — muita tecnologia analógica e cheia de botões brilhantes que reflete o típico “futuro” imaginado em ficções científicas dos anos 70.
Isolation é rico em detalhes. É impressionante a quantidade de objetos presentes nos cenários e o cuidado que a desenvolvedora teve com a iluminação. Luzes baixas, luzes falhando, cabos em curto circuito, fogo.... E névoa. A saudosa névoa que funciona como charme tão característico dessa mitologia e que aparece tanto como vapor nas naves, quanto nos ninhos dos xenomorfos.

Mas se artisticamente o visual é praticamente impecável, em aspectos técnicos ele não sai tão ileso assim. Há frequentes problemas com colisão de elementos na tela, queda de quadros durante as cutscenes e NPCs com animações tão inexpressivas que parecem bonecos de ventríloquo. Não é nada que arruíne a beleza do game, mas é estranho que um projeto tão polido em conceitos tenha uma execução gráfica tão carente de lapidação.

Alien, no singular

Alien: Isolation — pelo menos em boa parte da campanha — é uma constante perseguição de gato e rato. E, exceto por desenhos animados, o que ratos fazem quando estão sendo caçados por seu predador? Exatamente, se escondem.
É preciso entender que Isolation é diferente em tudo em relação a Colonial Marines. Isolation é inspirado em “Alien, o Oitavo Passageiro”, de Ridley Scott, um terror espacial. Colonial Marines é derivado de “Aliens, O Resgate”, de James Cameron, um filme de ação.
Aqui, você não mata o alien. Exceto pelo lança-chamas, que pode afastar o monstro por alguns segundos, armas são inúteis contra ele. O núcleo deste jogo é a sobrevivência do mais fraco, por isso o silêncio e sua capacidade de ser furtivo são suas melhores chances de não ser morto pelo monstro invencível — proposta que, por algumas horas, é executada de forma brilhante.

No espaço, ninguém pode reclamar da sonoplastia

Alien: Isolation é muito competente ao construir um ambiente de medo e ansiedade nos primeiros estágios de sua trajetória. O enredo se desenvolve de forma propositalmente lenta, conduzindo com maestria os picos de tensão e medo a cada nova porta que se abre.
Em uma campanha em que o silêncio é vital para o gameplay, a composição sonora ganha muito mais destaque. Por sorte, Isolation conta com um dos melhores designs de som já executados em um video game.
Além de efeitos sonoros precisos, a tensão musical funciona de forma dinâmica, reproduzindo de forma orgânica alguns trechos remasterizados da trilha do filme original — algo que acontece de acordo com a sua proximidade em relação ao alien. Isso contribui dramaticamente para a criação da atmosfera de aflição que a história pede.

Não estava no roteiro

O xenomorfo é a coisa mais interessante e ao mesmo tempo a mais frustrante em Alien: Isolation. Interessante porque, além de vermos esteticamente a melhor versão do alienígena já reconstituída nos games, a performance da criatura é incrivelmente dinâmica e imprevisível.
A parte frustrante é que ela é imprevisível demais. Goste ou não, a inteligência artificial dos inimigos precisam oferecer o mínimo de padrão de comportamento em games baseados em furtividade. Se a conduta do NPC é puramente aleatória, todo o fator estratégia vai por água abaixo.
Após algumas horas, você passa a ser importunado incansavelmente pelo bicho. Missão após missão, ele simplesmente não vai embora! O que devia ser o grande trunfo do game acaba se tornando com o tempo seu componente mais irritante, pois a presença do alien deixa de ser usada apenas em momentos-chave e passa a ser um elemento constante.

Com isso, temos uma significativa quebra de intensidade na experiência e uma desconstrução daquela imersão incrível do início. Há algumas dezenas de sobreviventes espalhados na metrópole sideral e o monstro parece não desgrudar da sua cola por algum motivo pessoal, fazendo rondas em looping, como se tivesse perdido sua carteira na área onde você está e não se lembrasse de onde a colocou.

Arquitetura mal planejada

Para piorar, Isolation sofre com alguns problemas de level design. Se por um lado a Sevastopol é apresentada de forma detalhada e instigante, como uma Rapture espacial, algumas idas e vindas pedidas pelas missões não fazem sentido.
Os checkpoints manuais, por exemplo, não parecem seguir regra alguma quanto à distância que mantêm entre si. Alguns estão muito próximos, outros demoram dezenas de minutos para serem alcançados. E não se trata de progressão de dificuldade, tudo é muito aleatório, punindo o jogador um sem motivo aparente.

Alien: Isolation faz com que você vá de ponta a ponta da estação para fazer algumas tarefas, mas não traz a sensação de recompensa com isso. Nem em evolução para a personagem e nem em termos de narrativa.

Horas de filler

Após certa altura na campanha, há uma trégua na perseguição do alienígena, deixando você finalmente respirar um pouco, mas também dando lugar a um tipo de jogo que é totalmente diferente daquele que você viu nas primeiras 5 ou 6 horas.
Daí pra frente, são dezenas de horas indo e vindo no mapa com o pretexto de ativar terminais e realizar tarefas supostamente decisivas. É uma eterna promessa de uma conclusão que nunca chega, de resoluções que nunca resolvem.
São eventos que, apesar de contribuírem para a história, dissolvem toda a boa paranoia que fez o game funcionar,  em primeiro lugar. Pode parecer ridículo falar isso sobre um título single player, mas Isolation tem uma campanha que peca por ter sido esticada demais.

E em meio a tantos lançamentos que recebem modos multiplayer desnecessários, este é um jogo que teria um enorme potencial para um multiplayer. Imagine várias pessoas, indefesas, presas em um mapa com o xenomorfo, tentando vencer ao ser o último a morrer. Creative Assembly, nós pedimos: faça os DLCs valerem a pena.

Sessão Nostalgia

Um dos poucos momentos interessantes após essa segunda metade da história cheia de eventos filler é a “ida” ao planeta LV-426, onde acontece a “concepção” das criaturas dos dois primeiros filmes e do prequel “Prometheus”. Definitivamente, um dos estágios mais nostálgicos para os fãs e um dos pontos altos do game.
Aliás, falando em saudosismo, aqueles que fizeram a pré-compra do jogo tiveram acesso ao DLC Tripulação Descartável. Nesse modo extra, você volta à nave Nostromo e pode lidar com o alien controlando três personagens de “O Oitavo Passageiro”, incluindo a própria Ellen Ripley.
O modo é de curta duração e é basicamente uma versão old schooldo modo Sobrevivente, mas foi uma bela cortesia da desenvolvedora trazer para o game não apenas os rostos dos atores que trabalharam no filme, mas também reunir todos eles depois de tantos anos para dublar suas próprias vozes.

Por isso, fica nossa recomendação: se você tiver domínio da língua inglesa, mude o idioma de sua plataforma e jogue o game com a dublagem original. A versão brasileira, além de ter uma dublagem fraquíssima, apresenta problemas sérios de sincronia labial e de volume de som. Um erro técnico desastrado e indesculpável tornou a voz de Amanda Ripley quase inaudível durante todo o gameplay.

No fim das contas...

Alien: Isolation é um respeitável capítulo da mitologia dos xenomorfos. Um título que consegue brincar com as emoções do jogador por várias horas através de uma competente condução inicial da história e de uma coordenação de efeitos sonoros absolutamente fantástica. Possivelmente, uma das melhores adaptações já feitas de um filme de cinema para um video game e sem dúvida a melhor homenagem que a série Alien já ganhou em um jogo eletrônico.
O game sofre com algumas falhas técnicas, mas elas seriam perdoáveis se a campanha, que começa tão promissora, não se tornasse uma enrolação interminável e se depois de um tempo seu antagonista-chave não passasse a ser usado de forma banal.
Alien: Isolation é a meia jarra de um delicioso suco que teve meio litro de água adicionado para "render mais", estragando aquilo que já era quase perfeito. São excessos que acabam desconstruindo a atmosfera imersiva tão bem desenvolvida nas primeiras horas e que impedem que este seja o jogo definitivo da franquia Alien.